A Viagem de formação é um caminhar permanente. Discutimos em sala de aula que a Formação Inicial é apenas o começo da caminhada. A aluna Denise Camargo do 8º semestre reflete sobre o trabalho coletivo na escola.
A importância do trabalho coletivo
Porque se faz necessário hoje na escola um trabalho coletivo? Quais seriam as contribuições e benefícios dele?
Se pensarmos na realidade social, podemos perceber que a escola hoje, não trabalha com único modelo de aluno e de realidade, muito menos distante de diferentes contextos. O ambiente escolar esta permeado de heterogeneidade tanto em sua clientela como nos profissionais que nela atuam.
Diante deste quadro, é nítida a necessidade de uma escola mais participativa e articulada, que consiga olhar para além de seus muros e pensar em atuações pertinentes aquela realidade.
Para que isto ocorra, existe a necessidade de reflexão coletiva, onde gestão, professores e comunidade pensem em estratégias que garantam a aprendizagem dos alunos.
A reflexão a qual me refiro parte da observação dos problemas (fracassos) existentes em cada escola, para que haja o diálogo, a reflexão do que pode ser implementado para solucionar estes problemas. Neste sentido, a escola como um todo, simultaneamente se avalia, conhece a si e consegue criar um plano de ação (planejamento) para a sua realidade.
Todos os membros da escola (direção, coordenação e professores) passam a “falar a mesma língua” e se reconhecem na proposta do trabalho por terem sido agentes de sua construção.
O dialogo, a troca de experiências contida no trabalho coletivo ainda faz com que todos se ajudem e colaborem nas dificuldades, ou seja, o que ocorre na sala do vizinho é o mesmo que ocorre na minha, porém a estratégia dele junto da minha pode fazer com que entendemos o que de fato sucede e de que outra maneira podemos atuar juntos.
Os benefícios alcançados são inúmeros apesar do ardo trabalho, os resultados são consideráveis. O maior deles, seria de fato a escola olhar para si, para a sua realidade, para as suas necessidades, suas demandas e a partir disto, considerar o seu contexto para garantir uma atuação eficaz.
As pessoas assim, aprenderiam e atuariam em seus contextos, apoiado em um projeto em que, conforme afirma Alarcão, “aprendem os que nela trabalham e os que nela estudam”.
Pensar em si, é possível com um trabalho coletivo consistente e coerente que valorize as pessoas nela contida, que dê autonomia para o seu trabalho.
È preciso romper com concepções tradicionais que por algum tempo “deram conta das demandas de ensino”, rompendo ainda com o saudosismo de que aquela era boa e passar a olhar para as novas demandas da escola pensando, refletindo, enfim no que precisa ser feito e não ficar apontando para oque está errado.
Portanto, é importante parar com lamurias e partir para ações.
Denise de O. Camargo
Porque se faz necessário hoje na escola um trabalho coletivo? Quais seriam as contribuições e benefícios dele?
Se pensarmos na realidade social, podemos perceber que a escola hoje, não trabalha com único modelo de aluno e de realidade, muito menos distante de diferentes contextos. O ambiente escolar esta permeado de heterogeneidade tanto em sua clientela como nos profissionais que nela atuam.
Diante deste quadro, é nítida a necessidade de uma escola mais participativa e articulada, que consiga olhar para além de seus muros e pensar em atuações pertinentes aquela realidade.
Para que isto ocorra, existe a necessidade de reflexão coletiva, onde gestão, professores e comunidade pensem em estratégias que garantam a aprendizagem dos alunos.
A reflexão a qual me refiro parte da observação dos problemas (fracassos) existentes em cada escola, para que haja o diálogo, a reflexão do que pode ser implementado para solucionar estes problemas. Neste sentido, a escola como um todo, simultaneamente se avalia, conhece a si e consegue criar um plano de ação (planejamento) para a sua realidade.
Todos os membros da escola (direção, coordenação e professores) passam a “falar a mesma língua” e se reconhecem na proposta do trabalho por terem sido agentes de sua construção.
O dialogo, a troca de experiências contida no trabalho coletivo ainda faz com que todos se ajudem e colaborem nas dificuldades, ou seja, o que ocorre na sala do vizinho é o mesmo que ocorre na minha, porém a estratégia dele junto da minha pode fazer com que entendemos o que de fato sucede e de que outra maneira podemos atuar juntos.
Os benefícios alcançados são inúmeros apesar do ardo trabalho, os resultados são consideráveis. O maior deles, seria de fato a escola olhar para si, para a sua realidade, para as suas necessidades, suas demandas e a partir disto, considerar o seu contexto para garantir uma atuação eficaz.
As pessoas assim, aprenderiam e atuariam em seus contextos, apoiado em um projeto em que, conforme afirma Alarcão, “aprendem os que nela trabalham e os que nela estudam”.
Pensar em si, é possível com um trabalho coletivo consistente e coerente que valorize as pessoas nela contida, que dê autonomia para o seu trabalho.
È preciso romper com concepções tradicionais que por algum tempo “deram conta das demandas de ensino”, rompendo ainda com o saudosismo de que aquela era boa e passar a olhar para as novas demandas da escola pensando, refletindo, enfim no que precisa ser feito e não ficar apontando para oque está errado.
Portanto, é importante parar com lamurias e partir para ações.
Denise de O. Camargo
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